Triunfante, laranja, despercebida.
No vai e vem ela pinta o quadro mágico
Olhos atentos aos mais sensíveis
Olhos tristes aos que não “vivem”
As janelas emolduram a pintura cor de ouro
O vai e vem cada vez mais alto
Barulho, pessoas estupefatas.
Em Brasília, dezoito horas!
Triunfante, laranja, mais alto, mais laranja.
Agora se torna imponente
E alguns dos olhos tristes gritam
Parece alegria, mas é tristeza.
Socorro!
Olhos atentos aos mais sensíveis
Já é noite
O jardim cor de inverno
Faz frio
Ela agora magnetiza sua beleza
Quando todos a vêem sozinha
Triunfante laranja.
Saudosa!
No vai e vem ela pinta o quadro mágico
Olhos atentos aos mais sensíveis
Olhos tristes aos que não “vivem”
As janelas emolduram a pintura cor de ouro
O vai e vem cada vez mais alto
Barulho, pessoas estupefatas.
Em Brasília, dezoito horas!
Triunfante, laranja, mais alto, mais laranja.
Agora se torna imponente
E alguns dos olhos tristes gritam
Parece alegria, mas é tristeza.
Socorro!
Olhos atentos aos mais sensíveis
Já é noite
O jardim cor de inverno
Faz frio
Ela agora magnetiza sua beleza
Quando todos a vêem sozinha
Triunfante laranja.
Saudosa!
Um comentário:
Gostei desse poema... é seu mesmo? Se for, parabéns!
Abraço =)
Silvio Luiz
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