segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Tentativas desesperadas


Tentativas desesperadas, escritas sublimes e algo que eu mesmo não sei, ou tenho medo de esboçar. Bem vindo seja o vento, na hora certa para afagar meu coração desamparado.


Tocai o sino de minha alma e de fúria resgata os segredos que tenho a lhe contar. Venha ao fundo do meu espírito resgatar as mais belas paisagens que se escondem pôr medo dessas incertezas.


Venha vento, mas não apague minha vela da solidão, deixe-a iluminando minha noite, vá ao paraíso e volte com noticias de afeto, traga consigo uma esperança e uma nova luz.


E agora que vós passastes fico em silêncio esperando até retornar, ouvindo a batida do meu coração e o suspiro da alma. Inspiração profunda que faz elevar o pensamento e escrever essas palavras, frases e textos.


Não venha me fazer chorar porque com lágrimas aos olhos já estou. Minha inspiração de ti não depende. Uma música, pensamentos, indo ao encontro do meu imaginário infinito.


Comparações insanas, se achar que escrevo para o sofrer, saibas que não é por ninguém. Não discuta com o coração, ele conduz minha vida e agora minhas mãos.


Ele digita sabedoria e não dor. Ele se atenta em saber o certo na hora certa, por esse motivo conduz essa conversa com meu eu.

E agora que ti fazes presente vou fechar os olhos e sentir o aroma que traz do meu paraíso. Ficarei quieto e atento, mostre-me novo horizonte e novo caminho. Quero ser seu discípulo e seu anfitrião, ser seu conselheiro e seu guardião.


Mas não me traia, seja sincero e honesto, pois vós ventais minha vida e minha trégua.
Venha logo, não demore, preciso de ti, e você de muitas coisas que tenho a ofertar.

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