quarta-feira, 26 de março de 2008

Justificativa


Não sei!
Onde foi?
O que foi?
Apenas abandono-lhe ao leu;

A relva ao mar...
E as frias noites ao seu lado,
Esforço-me não lembrar.
Seus erros são as premissas,

Das incertezas,
Destas justificativas,
E infame volumosa seda.
Hoje é a colheita afetiva,

Dos meus ínfimos desejos,
De pudor retribuído as nossas,
Mais incertas...
Justificativas.

Nenhum comentário: