quarta-feira, 5 de março de 2008

Palavras ao vento,




Realismo de muitas cicatrizes de nossas palavras incertas.
Insumo desfrutado e insultos.
Palavras que voltam ao colo materno de amizades certas e,
Incertas por nobrezas e fortalezas.

Onde você esta?
Onde eu estou?
E onde estarei amanha?
Ou hoje,

ou em seu intimo infarto e vaidoso anseio contagioso,
dessas e nossas angustias e desejos. Cicatriz das palavras ao vento,
ao leu te dará o presente e o passado,
para o futuro e ao curto e longo dia,
à tarde de nossas intimas fantasias vividas.
E para as palavras que aquele vento de brisa, daquelas insertas palavras,
Do hoje não vividas por nossas incertezas de um amor ou, rancor.
Passos e melancolia, loucura e sinônimos, o que realmente somos?
Loucos?
Amantes?
Insanos?
Humanos!

Essa luz, reluzente ou não,
mas que conduz, ao amanha ou não,
Inseguros, incertos e amigos,
colo materno, de ti, de mim, de nos e de todos...
Céu de esperança, caloroso abraço e feliz lagrima rolando na ilha de nossas caras...
Chore...
Ame...
Cante...
Viva...
Cante...
Ame...
Chore...
Viva...
Ame...
Eiiiiiiiiiiii!!!
Não tenha medo!
Felicidade...Onde?
Por favor, acenda a luz!

Nenhum comentário: