Esses dias em que a tristeza lhe afoga,
estarei ai, a sua cercania.
Não há de haver murmuro uma lágrima, e desta,
Não há de haver murmuro uma lágrima, e desta,
a nossa gratidão!
Esses dias que lhe fizestes feliz...
Areia aos pés
Elis nos falava do barco errante.
Infinito nostálgico, melancólico, mas pintado a ouro.
E
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Humano ser!
Obrigado por esses encontros
Criaturas da noite já não as temem!
Namaste.
Um comentário:
humano seremos sempre.
e o barco nunca há de cessar, pois está em uma eterna busca atrás do nosso verdadeiro ser.
;]
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