quarta-feira, 19 de março de 2008

Eu


Esses dias em que a tristeza lhe afoga,

estarei ai, a sua cercania.
Não há de haver murmuro uma lágrima, e desta,

a nossa gratidão!


Esses dias que lhe fizestes feliz...
Areia aos pés
Elis nos falava do barco errante.
Infinito nostálgico, melancólico, mas pintado a ouro.

E
U
U
U
U
U
U


Humano ser!
Obrigado por esses encontros
Criaturas da noite já não as temem!
Namaste.

Um comentário:

Ana Cecília Leite disse...

humano seremos sempre.
e o barco nunca há de cessar, pois está em uma eterna busca atrás do nosso verdadeiro ser.
;]